segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010


Não Existe Honestidade e Ética com Essa Gente

Todos esperavam, nas últimas semanas, por novidades no front das negociações secretas para a troca do prisioneiro israelense, Guilad Shalit, seqüestrado pelo Hamas em território de Israel. A oferta de 1.000 presos palestinos, alguns envolvidos em atos de guerra ou terror, em troca de apenas um soldado, parecia irrecusável. Mas, como previsões no Oriente Médio não passam de previsões, as negociações estancaram e parecem atoladas em exigências absurdas do grupo fundamentalista.

Quando ninguém esperava por novidades além dos enfrentamentos “regulares”, eis que surge uma nova “arma” palestina, idealizada e produzida na Faixa de Gaza, com requintes de malignidade até aqui inéditos. Trata-se de barris de madeira, carregados de dinamite embalado em sacos plásticos para evitar a umidade, lançados ao mar com intuído de serem explodidos ao lado de embarcações militares israelenses. No interior dos barris, detonadores acionados por telefone celular, fariam o ato final do ataque.

Trator robotizado de prontidão na costa de Israel

Após serem levados pela correnteza marinha, três barris chegaram, nos últimos dias, às costas das cidades portuárias de Ashquelon, Ashdod e Tel Aviv. Imediatamente foi proibido o banho de mar em toda a costa israelense, desde a área limítrofe à Faixa de Gaza até Tel Aviv, e uma gigantesca busca policial/militar está em andamento. Acredita-se que existam outros barris perdidos nas águas do Mar Mediterraneo, colocando em risco não só as embarcações militares, mas também barcos e banhistas civis.

Indiscutivelmente, os palestinos são criativos em produzir novas “mensagens de paz”.

Um comentário:

  1. Prezados,tal como nós, judeus,sentimo-nos injustamente atingidos pelas generalizações, temos que cuidar com muito mais razões ainda quando aludimos, generalizando, o povo palestino, sem distinguir o que efetivamente significa e representa.
    No caso, o texto está a generalizar no final,"os palestinos são criativos para produzir novas "mensagens de paz" com atos de terror produzidos pelo Islã radical terrorista do Hamas- Movimento de Resistencia Islâmica, confundindo uns e outros, ajudando, e muito, a propaganda islamo-esquerdista anti-Israel, uma mixórdia de ideologia da doutrina fundamentalista de Maomé com materialismo dialético de Karl Marx....
    Na realidade, o Hamas vem a ser o maior inimigo do povo palestino quando lhe nega o direito à autodeterminação- o estabelecimento de um Estado nacional independente, em coexistencia pacífica com Israel, conforme Resolução 181 da AG da ONU de 29.11.1948,da Partilha da Palestina, exigindo dos palestinos o imediato e radical engajamento na guerra de varredura da entidade sionista do mapa, sem pensar em paz com o Estado judeu. Aliás, razão básica do golpe sangrento que o Hamas desferiu na Autoridade Palestina em Gaza em 2007, assumindo o poder na região
    Não podemos continuar, pois, a confundir alhos com bugalhos, palestinos com o Islã terrorista, ou, mais precisamente a situação existente de paz possivel na Cisjordânia com a guerra perpetua de Gaza...
    Shalom, Marx Golgher BH

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