domingo, 28 de março de 2010

O Tempo ... Em nossas mãos?

Rico ou pobre, velho ou jovem, do sexo masculino ou feminino, todos nós possuímos a mesma quantia de uma coisa – tempo. Como nós o usamos determinará em grande parte os resultados que obteremos ao longo de nossas vidas, como também o grau de refinamento espiritual que alcançaremos.

Imagine que existe um banco que deposite R$ 86.400,00 em sua conta a cada manhã. Mas tem uma “pegadinha” – ele não leva nenhum saldo de um dia para outro. Então você perde todo Real que não tenha gasto.

O que você faria? Você gastaria cada centavo, claro!

Mas cada um de nós tem exatamente um banco assim. Seu nome é tempo. Toda manhã ele nos credita com 86.400 segundos. Todas as noites ele contabiliza, como perdido, tudo o que você não tenha investido com um bom propósito. Não leva nenhum saldo; não permite saque a descoberto. Todo dia ele abre uma nova conta para nós. Toda noite ele descarta as sobras do dia. Se falharmos em usar o depósito do dia, a perda é nossa. Não tem volta. Não podemos sacar pelo dia de amanhã. Precisamos viver no presente do depósito de hoje. Precisamos investi-lo de forma a alcançar o máximo de saúde, felicidade e sucesso. O relógio está correndo. Será que estamos usando o máximo de tempo que nos foi dado?

O tempo importa tanto assim?

Para sabermos se o tempo tem pouca ou grande importância, consideremos o seguinte:

Para compreender o valor de um ano, pergunte a um estudante que fracassou em se graduar.

Para compreender o valor de um mês, pergunte a uma mãe que tenha dado a luz a bebê prematuro.

Para compreender o valor de uma semana, pergunte a um editor de uma revista semanal.

Para compreender o valor de um dia, pergunte a um trabalhador que vive de diárias e tenha filhos para alimentar.

Para compreender o valor de uma hora, pergunte aos namorados que estão esperando para se encontrar.

Para compreender o valor de um minuto, pergunte a pessoa que perdeu a condução.

Para compreender o valor de um segundo, pergunte a pessoa que acabou de evitar um acidente.

Para compreender o valor de milésimo de segundo, pergunte ao atleta que ganhou a medalha de prata nas Olimpíadas.

O autor anônimo destas palavras pode nos ajudar a compreender o quanto o tempo é importante na busca por nosso aprimoramento em todos aspectos de nossa vida. Afinal este é o nosso propósito de viver. Nos refinarmos como pessoas, como estudantes, como amigos, como pais, como amantes, como patrões, como empregados, como governantes e como tudo mais que nos dispusermos a realizar.

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